Lacerated And Carbonized no Sesc Belenzinho - 20/04/2018
Um dos maiores representantes do Metal extremo do Rio de Janeiro voltou a se apresentar na capital paulista após alguns anos de ausência. Estou falando dos "Death Metallers" do Lacerated And Carbonized, que incendiaram o Sesc Belenzinho (Zona Leste da cidade) na última sexta-feira, 20/04.
O quarteto, formado por Jonathan Cruz (vocal), Caio Mendonça (guitarra), Paulo Doc (baixo) e Sandro Moreira (bateria, substituto temporário de Victor Mendonça, que se recupera de um acidente sofrido em 2017) subiu ao palco por volta das 21h40 já mandando a trinca inicial de seu segundo trabalho de estúdio, "The Core Of Disruption": "L.A.C.", "Third World Slavery" e "Awake The Thirst". A pancadaria sonora durou pouco mais de 50 minutos, e o setlist mesclou de forma bastante competente e coesa sons dos 3 álbuns da banda, como "Narcohell", "Bangu 3", "Cephalic Crusher", "BloodDawn", "Homicidal Rapture" e "Hell de Janeiro", além de uma versão matadora de "At War", clássico do Rebaelliun, que foi dedicada ao saudoso Fabiano Penna, líder da banda gaúcha, falecido em Fevereiro deste ano, e também ao baterista Sandro, que vem "quebrando o galho" e comandando as baquetas do grupo de maneira primorosa há pouco menos de 1 ano.
Tecnicamente, os músicos tiveram uma performance irrepreensível, inclusive o vocalista Jonathan (cujo timbre me lembra muito Alex Camargo, do Krisiun), que mesmo afirmando não estar em seus melhores dias, provavelmente devido à algum problema de saúde, vociferou todas as canções com ira e garra louváveis.
É impossível não destacar também a presença de palco dos 3 membros da linha de frente. Ao contrário de grande parte das bandas de Metal extremo, esses cariocas não ficam parados e agitam do início ao fim, emanando grande energia e contagiando os presentes.
Elogiar o Sesc se faz até desnecessário, pois quem frequenta shows em qualquer uma das unidades está acostumado com o elevado nível de profissionalismo, estrutura e qualidade, sempre presentes nos eventos.
Um show maravilhoso, que infelizmente foi prestigiado por poucos. Digo, o público até compareceu em número razoável, mas considerando o alto calibre do grupo, justo seria algo próximo da lotação máxima da casa, que gira em torno de 500 pessoas.
Enfim... quem viu, viu!
SETLIST:
01. L.A.C.
02. Third World Slavery
03. Awake The Thirst
04. Spawned In Rage
05. Narcohell
06. Bangu 3
07. Ódio e o Caos
08. BloodDawn
09. Cephalic Crusher
10. Severed Nation
11. Seeds Of Hate
12. Homicidal Rapture
13. At War (Rebaelliun cover)
14. Hell de Janeiro
15. System Torn Apart
16. Mundane Curse
O quarteto, formado por Jonathan Cruz (vocal), Caio Mendonça (guitarra), Paulo Doc (baixo) e Sandro Moreira (bateria, substituto temporário de Victor Mendonça, que se recupera de um acidente sofrido em 2017) subiu ao palco por volta das 21h40 já mandando a trinca inicial de seu segundo trabalho de estúdio, "The Core Of Disruption": "L.A.C.", "Third World Slavery" e "Awake The Thirst". A pancadaria sonora durou pouco mais de 50 minutos, e o setlist mesclou de forma bastante competente e coesa sons dos 3 álbuns da banda, como "Narcohell", "Bangu 3", "Cephalic Crusher", "BloodDawn", "Homicidal Rapture" e "Hell de Janeiro", além de uma versão matadora de "At War", clássico do Rebaelliun, que foi dedicada ao saudoso Fabiano Penna, líder da banda gaúcha, falecido em Fevereiro deste ano, e também ao baterista Sandro, que vem "quebrando o galho" e comandando as baquetas do grupo de maneira primorosa há pouco menos de 1 ano.
Tecnicamente, os músicos tiveram uma performance irrepreensível, inclusive o vocalista Jonathan (cujo timbre me lembra muito Alex Camargo, do Krisiun), que mesmo afirmando não estar em seus melhores dias, provavelmente devido à algum problema de saúde, vociferou todas as canções com ira e garra louváveis.
É impossível não destacar também a presença de palco dos 3 membros da linha de frente. Ao contrário de grande parte das bandas de Metal extremo, esses cariocas não ficam parados e agitam do início ao fim, emanando grande energia e contagiando os presentes.
Elogiar o Sesc se faz até desnecessário, pois quem frequenta shows em qualquer uma das unidades está acostumado com o elevado nível de profissionalismo, estrutura e qualidade, sempre presentes nos eventos.
Um show maravilhoso, que infelizmente foi prestigiado por poucos. Digo, o público até compareceu em número razoável, mas considerando o alto calibre do grupo, justo seria algo próximo da lotação máxima da casa, que gira em torno de 500 pessoas.
Enfim... quem viu, viu!
SETLIST:
01. L.A.C.
02. Third World Slavery
03. Awake The Thirst
04. Spawned In Rage
05. Narcohell
06. Bangu 3
07. Ódio e o Caos
08. BloodDawn
09. Cephalic Crusher
10. Severed Nation
11. Seeds Of Hate
12. Homicidal Rapture
13. At War (Rebaelliun cover)
14. Hell de Janeiro
15. System Torn Apart
16. Mundane Curse
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